Sobre
O bairro é delimitado pelas avenidas Calama, José Vieira Caúla,
Guaporé, Mamoré e ruas Fabiola e Daniela. Surgiu da mesma forma
como os demais da Zona Leste, decorrente de ocupação ocorrida em
1989.
O nome Igarapé faz alusão aos igarapés que atravessam seu espaço
geográfico, afligindo os moradores no período chuvoso, época em
que as águas transbordavam e adentravam as residências. O termo
Igarapé é de origem Guarani, que significa rio pequeno, caminho
de canoa.
O bairro é composto de ruas que ostentam denotativos sem nenhuma
significação cultural ou histórica, tais como: Daniela, Estela,
Vera, Cristina, Neuza, Viviane, Maria de Lourdes, Janaína, Fábia
e Júlia. Segundo esclarecimentos de moradores antigos e de
Gerino Alves da Silva, engenheiro da Empresa Geral de Obras –
EGO, enviou os nomes de mulheres da sua família e de amigas para
a Câmara Municipal, que aceitou e oficializou as vias.
Dentre os principais pontos do bairro pode se destacar a Escola
Municipal de Ensino Fundamental João Ribeiro Soares, os
conjuntos residenciais Nova Caiari e Jardim Ipanema, Associação
dos Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE e o Lar Espírita da
Terceira Idade André Luíz, que acolhe pessoas em situação de
vulnerabilidade social.
Resumo do livro: Os Bairros na História de Porto Velho
Autora: Yêdda Pinheiro Borzacov